domingo, 31 de agosto de 2014

Pleomele ou Dracena Reflexa

Nome popular: Pleomele reflexa 'Variegata'
Nome popular: Pleomele, dracena-malaia.
Origem: Índia e Madagascar.
Porte: 2 a 3 metros de altura.
Características: Arbusto semi-lenhoso característico de clima quente e úmido tropical. Tolera meia-sombra ou sol-pleno e apresenta uma folhagem ornamental. Cultivado em vasos ou compondo maciços no jardim, o solos deve ser bem fértil e irrigado cerca de 2 a 3 vezes por semana, dependendo do clima.
Propagação: Por meio de estacas de ponta de ramos.
Fonte: http://www.artevegetal.com.br/htmls/produtos/plantas/arbustos.htm

Érica ou falsa-érica

Nome científico: Leptospermum scoparium
Nome popular: Érica, falsa-érica.
Família:  Myrtaceae.
Origem:  Austrália e Nova Zelândia.
Porte: Até 3 metros.
Flores: Praticamente o ano todo em regiões de clima ameno.
Características: Arbusto lenhoso de pleno-sol que pode florescer em profusão durante vários e longos períodos do ano, principalmente na região sul do país. Suas folhas são pequenas e pontiagudas e espetam ligeiramente. As flores são pequenas e muito duráveis. Existem variedades de flores pink, vermelhas e brancas. A floração mais intensa se dá na primavera-verão. A planta exige poucos tratos culturais, exigindo apenas uma adubação com NPK na proporção 4:14:8 para estimular a floração. O formato fica mais consistente após podas discretas para conduzir a planta e deixar a ramagem mais densa.
Propagação: Por sementes que são produzidas em várias épocas do ano, retiradas após a queda da flor. As sementes são muitíssimo minúsculas e se localizam dentro de uma espécie de cápsula após a flor.

Cróton (Codiaeum variegatum)

NOME POPULAR: Cróton, folha-imperial, louro-variegado.
SINONÍMIA: Croton pictus, Codiaeum variegatum pictum, Croton variegatum, Codiaeum medium, Codiaeum pictum, Croton variegatus, Phyllaurea codiaeum.
FAMÍLIA: Euphorbiaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Sul da Índia, Malásia e Ilhas do Pacífico.
PORTE: Arbusto de 1,5 a 3 metros de altura.
FOLHAS: Como existem muitos cultivares, criados especialmente por suas maravilhosas folhas podem ter diversos formatos, tamanhos e cores. O colorido é o que mais chama atenção, mescladas de vermelho, verde, amarelo, laranja, rosa, roxo, branco.

Zamia

Essa graciosa Cicadácea acaule e de pequeno porte destaca-se principalmente pelo seu largo e rígido folíolo e pela rusticidade, adapta-se a diferentes climas e solos. A Zamia também é a segunda Cicadácea mais cultivada no mundo, ficando apenas atrás da Cyca revoluta. Suas folhas emergentes são um show a parte demonstrando uma coloração bronze cobertas por finas fibras quando emergem, seus cones fêmeas quando maduros expõe os centenas de frutos vermelho vivo . A espécie possui caule subterrâneo e cresce muito bem a beira-mar, mesmo em terrenos arenosos. Pode ser usada como planta de interior ou no paisagismo a pleno sol, isoladamente, em grupos ou formando densos e verdejantes maciços.
Nome Científico: Zamia furfuracea
Exigências climáticas: Tropical ao Subtropical frio
Porte: altura – 1.5 a 2 metros - copa – 1.5 – 2.5 metros
Nome popular: Zamia
Exigências de luz: Moderada
Crescimento: Moderado
Origem: Litoral de Veracruz - México
Exigências nutricionais: Moderada
Tolerância à seca: Moderada, Alta
Usos:  Ambiente interno e Paisagismo
Exigências quanto ao solo: Adaptável, drenado
Tolerância ao sal: Moderada, Alta
Fonte: http://www.tropicalpaisagismo.com.br/produto-detalhe.php?id_produto=15

Palmeira Licuala

Palmeira de fácil manutenção, podendo chegar a medir no máximo 3 metros de altura. Prefere temperaturas amenas, à meia sombra em solos férteis.
Nome Científico: licuala grandis
Nome Popular: palmeira-leque
Origem: Oceania
Fonte: http://www.brasilblogado.com/palmeiras-de-pequeno-porte/#ixzz3C1lg7d3v

Palmeira Ravenala

Conhecida popularmente como palmeira dos viajantes, palmeira ravenala ou árvore dos viajantes, a Ravenala madagascariensis é uma planta que atinge quase dez metros de altura e tem um aspecto muito curioso graças ao desenho formado por suas folhas, que chegam a lembrar um moinho.
Outra particularidade curiosa dessa planta nativa da ilha de Madagascar é o fato dela acumular água da chuva entre seus ramos, dai então veio seu nome popular, os viajantes procuravam muito essa árvore para poderem beber essas reservas d’água. Por ser uma planta de clima semelhante ao brasileiro ela não sofre nenhum problema de adaptação, podendo ser cultivada diretamente sob o sol em quase todo o país, não suportando apenas o frio rigoroso de algumas regiões, como no sul. Antes do seu plantio adicione adubo orgânico e areia grossa ao solo, reforçando a dose de adubo semestralmente, para que assim a planta desfrute de um solo rico em nitrogênio e de boa drenagem. Irrigue-a regularmente, evitando passar mais que alguns dias sem dar-lhe água pois essa planta é muito sensível à seca.
Fonte: http://www.cuidar.com.br/ravenala

Palmeira Rabo de Raposa

De nome cientifico Wodyetia bifurcata, essa palmeira se destaca pelo fato de suas folhas apresentarem um arranjo não ortodoxo que lembra um rabo de raposa. Atinge cerca de dez metros quando adulta apresentando arranjos de folhas que podem chegar a medir mais de três metros de comprimento. A rabo de raposa não apresenta nenhum problema com sol, calor, vento ou frio, sendo assim considerada uma planta extremamente resistente e flexível, podendo ser cultivada por todo o país. Misture ao solo antes do seu plantio uma boa quantidade de adubo orgânico e areia grossa, assim a planta não sofrerá nenhuma falta nutricional e devido a boa drenagem de solo arenoso você não terá problema com fungos que nascem em locais encharcados.

Palmeira de Petrópolis

A planta apelidada de “Palmeira de Petrópolis” é também conhecida como Coco Wedeliano, Coco Wendeliano ou Lytocaryum weddellianum, de origem nacional ela é uma espécie de palmeira que já correu risco de extinção graças a sua baixa resistência a falta de cuidados e as pessoas que roubam suas mudas da natureza, logo sempre compre-a de lugares autorizados que possuam criação própria.
Esta palmeira, embora de aspecto similar a outras, tem a propriedade de viver bem em lugares de pouco sol e de também atingir um porte relativamente pequeno quando criada em lugares internos, cerca de dois metros de estatura, o que faz dela uma ótima espécie para adornar espaços abertos de shoppings ou outros tipos de prédios comerciais. Essa é uma planta nata do clima tropical de altitude e que não suporta bem sol direto, porém requer irrigação diária e solo rico em nitrogênio. Graças a isso é aconselhável que seja criada a meia luz, protegida do sol a pino, geralmente sob uma arvore maior ou então lugares fechados, mas que providenciem um pouco de luz para a planta poder realizar fotossíntese.


Palmeira Jerivá

A Syagrus romanzoffiana, popularmente conhecida como palmeira Jerivá, Gerivá, Jeribá ou coquinho, graças as seus frutos, é uma palmeira de grande porte originária do Brasil que chega a cerca de quinze metros de estatura, sendo bastante utilizada para adornar casas na praia ou estabelecimentos que querem reproduzir um ambiente de clima tropical, como bares temáticos. Por ser uma planta bem rústica e nativa do sudeste do brasileiro, o Jerivá geralmente se desenvolve muito bem, mesmo com poucos cuidados. Para otimizar seu crescimento podemos adicionar ao solo antes do plantio bastante fertilizante orgânico, além de um pouco de areia para melhorar sua drenagem.  Por ser uma planta de metabolismo bem acelerado durante os primeiros anos de vida, é aconselhável que se regue em abundancia, assim ela terá um crescimento vertiginoso até atingir um bom porte. Anualmente lembre de reforçar a dose de fertilizante, assim ela se desenvolverá ainda melhor.
Fonte: http://www.cuidar.com.br/jeriva

Palmeira Fenix

O gênero de plantas popularmente conhecidas como palmeiras fênix é chamado Phoenix, nele se encontram algumas espécies como a Phoenix roebelenii (tamareira de jardim ou tamareira anã) e a Phoenix canariensis (palmeira tamareira ou palmeira das canárias).
As menores espécies desse gênero, como a tamareira anão, não atingem estaturas muito elevadas, limitando-se a apenas uns dois ou três metros de estatura. Já por outro lado, este gênero possui algumas plantas bem grandes, como a tamareira das canárias que pode ultrapassar vinte metros de estatura.
Inicialmente devemos escolher onde plantá-la, jardins ensolarados em casa já provêm espaço suficiente para os menores exemplares desse gênero, já quanto aos maiores, aconselha-se espaços amplos em casas de campo. A tamareira anã é capaz de sobreviver até mesmo em interiores espaçosos, como os de shopping centers, desde que em vasos bem grandes. Após isto, devemos preparar uma cova ligeiramente maior que o torrão da planta e preenchida com solo de boa fertilidade e drenabilidade, para obtermos isto, misture à terra um pouco de adubo orgânico e areia grossa.

Após o plantio, irrigue periodicamente, principalmente em tempos mais quentes ou secos. Reforce a fertilidade do solo semestralmente para manter a planta bem nutrida. Obviamente sem nunca exagerar, nem na água nem no fertilizante.
Fonte: http://www.cuidar.com.br/fenix

Cica Revoluta

Esta pequena planta originária da China e também conhecida como palmeira sagu ou Cycas revoluta tem como característica principal um crescimento muito lento, o que faz dela uma ótima opção para quem pretende manter um jardim de plantas baixas, porém não abre mão de um clima tropical, com palmeiras na decoração. De hábitos tropicais, a palmeira Cycas revoluta necessita de uma boa dose de sol diariamente para viver bem vistosa, não precisa ser necessariamente sol direto durante todo o dia, porém é aconselhável várias horas por dia, o que dificulta o cultivo em interiores, que precisam ser bem abertos para a entrada de luz.
A proliferação dessa planta costuma ser feita a partir do plantio de suas sementes, porém devido à demora para o crescimento da mesma é aconselhável para pessoas que pretendem apenas decorar um jardim adquirir mudas prontas, ai basta fazer o transplante para uma cova em solo devidamente preparado.
Tipo de Solo
Tal qual a maioria das palmeiras, é aconselhável misturar muita areia grossa e fertilizante orgânico ao solo antes do plantio, isso para que ele fique com uma boa drenagem e alta fertilidade. Apenas tome cuidado para caso o solo já esteja altamente adubado, pois o exagero também não é bom para a planta.

Como Cuidar
Irrigue diariamente de forma a manter o solo sempre úmido, porém sem nunca encharcá-lo, a alta drenagem caso você misturou areia ao solo ajudará um pouco a não errar a dose. Devido ao lento desenvolvimento dessa planta, desde que ela esteja suficientemente hidratada ela provavelmente não apresentará problemas por falta de nutrientes ou excesso de ramos mortos, logo, excepto se ela contrair alguma doença como fungos ou cochonilhas, o trato da Cica será bem simples.

Palmeira Areca

A areca, também conhecida como “bambu areca” ou “palmeira areca” é a mais comum espécie de palmeira utilizada em jardins. Isso se deve ao fato de ser uma planta de rápido crescimento e fácil de se modelar, pode desde formar pequenos grupinhos de palmeiras de pequeno porte até alta palmeiras de dez metros de altura. Ela possui grandes folhas e suporta ser cultivada em ambientes variados, desde vasos internos até em jardins externos com muito sol, motivo esse que faz da areca uma ótima opção para decoração estilo tropical. Cultive-a em solo bem adubado e que proveja uma boa vazão de água para não ficar encharcado e procriar fungos, solos com areia, pedras ou cascas misturados são bem úteis nessa função. A areca necessita de irrigação constante por causa do seu alto metabolismo, mais um motivo da importância da drenagem do solo, para que possa ser possível mantê-la bem irrigada, mas sem encharcamentos.
Fonte: http://www.cuidar.com.br/arecas

Palmeira Carpentaria

Esta palmeira de nome cientifico Carpentaria acuminata é a única de seu gênero, nativa da zona tropical da Austrália, ela se caracteriza pela sua grande estatura, de aproximadamente vinte metros e folhas também bem grandes e elegantes. Costuma-se utilizar essa planta para ornamentar grandes espaços próximos a grandes construções, como em jardins externos de shopping centers.Esta é uma planta de metabolismo muito rápido, crescendo vários metros ao ano no ápice do seu desenvolvimento, logo para se tirar todo o seu potencial é interessante não deixar faltar água ou nutrientes no solo, o que pode ser obtido através de adubação antes do plantio e posteriormente de ano em ano e regas diárias. Para evitar que o encharcamento cause a aparição de doenças, principalmente enquanto a planta ainda é jovem, aconselha-se a plantá-la em solo com um pouco de areia grossa misturada para facilitar a drenagem.


Palmeira-azul – Bismarckia nobilis

A Bismarckia, também chama de Bismarkia ou Bismarchia, é uma palmeira originária de Madagascar utilizada geralmente para decoração de grandes jardins graças as formações simétricas de suas enormes folhas de cor levemente azulada ou esverdeada (dependendo da variação). Essa planta suporta tranquilamente ser criada tanto ao sol quanto em lugares de clima frio, desde que não chegue a temperaturas congelantes. Para sua melhor performance é aconselhável que seja criada em local de clima tropical e bem iluminada. É importante para a Bismarckia que seu solo possua uma boa drenagem e nutrientes suficientes para seu crescimento, isso pode ser obtido através da mistura de areia grossa e fertilizante orgânico.Deve-se aguá-la frequentemente, porém é importante observar a drenagem do solo para que não fique por demasiado encharcado. A Bismarckia crescerá melhor rápido se com bastante água em bem drenado.
Fonte: http://www.cuidar.com.br/palmeira-azul

Palmeira Camedórea

Também conhecida como Palmeira Bambu, as plantas do gênero Chamaedorea são originárias principalmente dos países da América Central e se caracterizam por uma baixa estatura, dificilmente passando dos 5 metros de altura.

Geralmente são encontradas em pequenos grupos uma vez que esse tipo de palmeira é capaz de se reproduzir criando outro indivíduo idêntico a si mesmo através de sua raiz, formando assim as chamadas “colônias clonais”.

Pelo fato de apresentar flores, não necessitar de sol durante todo o dia e de ter seu tamanho facilmente contido para não se tornar demasiadamente grande, é possível criar essa planta dentro de casa se for desejado.
Quanto ao solo essa planta se porta semelhantemente as outras palmeiras, é necessário um solo com uma boa parcela de matéria orgânica para fornecer-lhe nitrogênio e boa irrigação, geralmente obtida pela mistura com areia, para garantir que mesmo com irrigações frequentes o solo não fique encharcado. As irrigações devem ser frequentes, principalmente enquanto a planta estiver em fase de maior crescimento. Já quanto a luminosidade, essa palmeira fica com melhor aspecto se não receber sol o dia todo, logo é aconselhável criá-la em local onde receba sombra parcial de outra planta maior ou de um construção vizinha. Obviamente ela precisa de sol, mas não tanto quanto suas parentes maiores.

Avenca Adiantum sp.


A Avenca de nome científico Adiantum é um genero de aproximadamente 200 espécies de fetos da família Pteridaceae, embora alguns investigadores a coloquem no seu próprio grupo com o nome de Adiantaceae. O nome científico, Adiantum, deriva do grego 'adiantos' que significa 'que não se molha', pois as gotas de chuva deslizam sobre as folhas da avenca, sem molhá-las. Muito conhecida como Cebola-de-Venus ou Cabelo-de-Anjo, a Avenca é uma planta perene originária dos Estados Unidos, Brasil e México. A maior diversidade de espécies encontra-se nos Andes - América do Sul. Também existe muita diversidade na Asia com cerca de 40 espécies na China. No Brasil é uma planta nativa. Modo de cultivo: Para cultivá-la, é preciso ter bastante cuidado com ela, pois é muito frágil, e as suas folhas podem murchar com facilidade. Para que ela cresça é essencial que haja calor, umidade e luminosidade indireta. A sua propagação é através das suas sementes, esporos, que são arrancados pelo vento e podem crescer em qualquer sítio. As Avencas preferem geralmente locais ricos em humus, úmidos, e com escoamento de àgua, variando de terrenos planos a paredes de rocha. Muitas especies são conhecidas por crescerem em falésias de rocha próximo de cascatas e zonas com escoamento de àguas. A avenca, apesar de crescer nas matas e ser cultivada em interiores, necessita de muita luz, mas o sol direto sobre ela não é recomendável. A temperatura pode oscilar entre 10 e 30ºC, mas em dias quentes é conveniente regas mais frequentes ou aspergir água com o borrifador sobre ela, pois necessita de clima úmido. As regas devem ser feitas no substrato, mantendo a umidade. Na simbologia, a Avenca é conhecida por espantar as más energias da casa e purificar o ar.
Fonte: http://segredodasfolhas.blogspot.com.br/2011/04/avenca.html

Peperomia argyreia

Peperômia-zebra , Peperômia-melancia , Peperômia , Peperomia.
Código: PEAR.
Tipo: Planta (Tipo: Herbácea Herbácea).
Sinonímias: Peperomia arifolia var. argyreia Hook.f., Peperomia sandersii C.DC..
Família: Piperaceae.
Altura: 0,25 m.
Diâmetro: 0,4 m.
Ambiente: Meia-sombra.
Clima: Tropical, Tropical úmido.
Origem: Brasil.
Propagação: Divisão da planta ou touceira.
Mês(es) da Propagação: Primavera, Verao, Outono, Inverno, Ano Todo.
Persistência das folhas: Permanente.
Obs: Folhagem verde e prata bastante decorativa.

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Como fazer quadro verde




Nome Científico: Asparagus setaceus
Nomes Populares: Aspargo-samambaia, Asparagus, Aspargo, Aspargo-plumoso, Asparguinho-de-jadim, Melindre, Melindro
Família: Asparagaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Folhagens, Trepadeiras
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical
Origem: África, África do Sul
Altura: 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros
Luminosidade: Meia Sombra
Ciclo de Vida: Perene
O aspargo-samambaia é uma planta arbustiva e trepadeira, com folhagem de textura delicada e plumosa, muito decorativa. Suas raízes são fibrosas e os longos e ramificados ramos são modificados, do tipo cladódio. As folhas são verdes e afiladas, como pequenos espinhos, porém não são rígidas. O conjunto de ramos e folhas têm o aspecto das frondes de samambaias, o que lhe rendeu o nome popular. Na primavera e verão surgem numerosas flores brancas e minúsculas, de importância ornamental secundária, que originam frutos esféricos, pequenos, do tipo baga e de coloração preta.

O aspargo-samambaia pode ser conduzido como folhagem, em vasos com suportes fibrosos, da mesma forma que jibóias e filodendros. No jardim ele se comporta como arbusto ou trepadeira, e desta forma pode ser aproveitado em renques junto a muros e para cobrir cercas, telas, grades, etc. As principais variedades são Pyramidalis (de ramagem ereta), Nanus (de porte anão) e Cupressoides (com folhagem semelhante a de cipreste). Seus ramos também são utilizados em arranjos florais e buquês. Os frutos atraem passarinhos.

Brilhantina - ( Pilea microphylla )

NOME CIENTÍFICO: Pilea microphylla.
NOME POPULAR: Brilhantina, beldroega, folha-gorda, planta-artilheira.
SINONÍMIA: Pilea muscosa, Pileaa succulenta, Parietaria microphylla.
FAMÍLIA: Urticaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: América Tropical.
PORTE: Até 30 cm de altura.
FOLHAS: De coloração verde-clara, de tamanhos pequenos, suculentas e brilhantes.
 FLORES: Suas flores são minúsculas, sem valor ornamental, possui flores masculinas e femininas.
FRUTOS: Ovóide, liso e castanho, com tamanho de 0,5 a 1,0 mm.
LUMINOSIDADE: Aprecia meia-sombra, mas pode ser cultivado a sol pleno.
ÁGUA: O solo deve estar permanentemente úmido, mas não encharcado. Regar dia sim dia não, em dias quentes diariamente, sempre pela manhã.
CLIMA: Aprecia clima quente e úmido. Não tolera frio intenso.
CULTIVO: Prospera facilmente desde que o substrato seja fértil e não haja descuido nas regas.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, incorpore ao substrato, esterco de gado bem curtido ou húmus.
UTILIZAÇÃO: Como forração, em vasos e jardineiras, bordaduras, etc,
PROPAGAÇÃO: De forma fácil, por estaquia e divisão da planta.

Columéia (Columneia microphylla)


Nome botanico:  Columneia microphylla Klotzsch & Hanst.
Nomes Populares :  colunéia, columéia
Família :  Angiospermae – Família Gesneriaceae
Origem :  Costa Rica

Planta herbácea de ramos flexíveis pendentes que podem atingir cerca de 1,50 metros de comprimento. As folhas são pequenas, ovais acuminadas variegadas de verde-acinzentado e creme, opostas no ramo. As flores são tubular cor de laranja, visitadas por beija-flores e borboletas.
FLORESCE DURANTE A PRIMAVERA ATÉ O FINAL DO VERÃO CONFORME A REGIÃO.
Pode ser cultivada em quase todo o país, mas apresenta sensibilidade a baixas temperaturas, então para regiões mais ao Sul o cultivo deverá ser em local protegido de ventos e frio do inverno.
Pode ser cultivada em vasos de plástico com substrato enriquecido de material orgânico, também em meios vasos de plástico ou fibra de coco, para usar como pendentes ou até ornamentar paredes. Colocar no fundo do recipiente um pedaço de manta geotêxtil, pois pedriscos aumentariam o peso do conjunto.

Alocasia


São plantas que gostam de bastante luz, por isso devem ser colocadas em locais bem iluminados mas onde não existam correntes de ar nem demasiado calor… Tenha também em atenção que apesar de gostar de bastante luminosidade, a luz solar não deve incidir directamente nas suas folhas, pois estas poderão ficar queimadas.

Para as regas prefira água da chuva ou água sem calcário.  A rega no verão deve ser mais frequentes, enquanto no inverno deverá ser mais espaçada. Como é uma planta que gosta de bastante humidade é recomendável que borrife as suas folhas frequentemente. No entanto, evite fazê-lo com água muito fria. Deve também manter as folhas da Alocasia limpas de pó. Para isso limpe-as com um pano humedecido, de forma a que a folha fique brilhante, evitando também o entupimento dos poros. Segure a folha com uma mão enquanto limpa abaixo do limiar, mas com cuidado porque correm o risco de se quebrarem, pois as folhas são muito grandes e macias.

Fonte: http://www.queroflores.com.br/?p=2413 <Acesso em 31/08/14>